Palavras soltas....sem sentido, que buscam na sentença a absolvição...culpa do quase. Possibilidade do talvez...destruições intactas de sonhos óbvios. O estranho conhecido imaginário. Onde habitam todos aqueles que não estão. Confundindo entre o ontem e o amanha... Afinal, o presente é muito real, a afirmação do já dito, o esperado das horas, dos compromissos certos.
Cansaço das banalizações diárias, de fórmulas de sentimentos e proporções de convenção. Frases prontas que se combinam em qualquer situação, escapes de sombras, risos descontrolados de empatia.
Adiem os compromissos com propriedade, com algo inusitado que aconteceu só com você, que detém o direito te ter problemas.
Não conte quem você foi um dia, crie vantagens em quem você será...e ria daqueles que te ouvem com atenção.
Ouça a música da moda, dirija este carro, veja este filme. É a divina criação... (sim, isso foi uma ironia)
Levantem a bandeira da hipocrisia, brindem a evolução do país, transforme em comédia o cotidiano que tropeça...
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