Vamos viver o mundo, por favor...
Vamos criar confetes... Subornar o impossível...
Enganar o óbvio...
Venha comigo, venha
E sim... Sonhe outra vez...
Só mais uma vez brinque...
Perca aquele da orelha esquerda no sofá...
Esqueça a chave...
Destranque...
Caiba em mim...
Desvende o já dito no espelho
Reflita o ontem... Abrigue-se aqui...
O simples amanhã...
O nunca agora já...
Delicie-se naquela dança, gotejada de passos, de movimentos aleatórios...
Acredite nesse deus, que volta a ensaiar passos...
Que aprende agora como ser humano,
Como ser, só ser...
Só repousar em si mesmo....
Abrir aos poucos as asas do reencontro...
Aquela roda ainda existe...
...
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