De repente ele se perdeu...
Olhando para os lados, nada viu de definido, nem verdades absolutas, nem mais um “até que a morte os separem”...
Como se seu guia fosse apenas a ilusão.
Busca respostas em tudo, explicações fúteis...
Apegou-se ao desapego de tal forma que não sabe como sair...
Só mais um nó na gravata no meio dos prédios... muitas vezes mal dado,
pois não tem mais o auxílio suave de outra mão....
Mais um solitário que finge o sorriso diário de um homem bem sucedido...
Mais um nos dados alarmantes de nossa hipocrisia...
Menos um...
terça-feira, 24 de agosto de 2010
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
roda - vida
A televisão desligada já anunciava o samba
Os bambus sustentavam cada acorde
Na blusa listada, nos times, no salto alto, no chinelo
Nas cores de todas as escolas
Com a panela já quente na mesa,
Todas as misturas
O sol já ia, mas antes refletia em cada tijolo
Construindo...
Chegam mais , representando cada história,
Cada batida..
Das bebidas, todos os gostos,
Dos sorrisos, as mesmas expressões.
Bandeiras hasteadas por todas as janelas
Improvisavam a esperança patriota
Difícil realidade estampada nas ruas
Vamos pra mais um samba,
Traçar mais um caminho,
Entre ladeiras, dribles e faróis,
Compondo a vida
Os bambus sustentavam cada acorde
Na blusa listada, nos times, no salto alto, no chinelo
Nas cores de todas as escolas
Com a panela já quente na mesa,
Todas as misturas
O sol já ia, mas antes refletia em cada tijolo
Construindo...
Chegam mais , representando cada história,
Cada batida..
Das bebidas, todos os gostos,
Dos sorrisos, as mesmas expressões.
Bandeiras hasteadas por todas as janelas
Improvisavam a esperança patriota
Difícil realidade estampada nas ruas
Vamos pra mais um samba,
Traçar mais um caminho,
Entre ladeiras, dribles e faróis,
Compondo a vida
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
re - conforto
Vamos viver o mundo, por favor...
Vamos criar confetes... Subornar o impossível...
Enganar o óbvio...
Venha comigo, venha
E sim... Sonhe outra vez...
Só mais uma vez brinque...
Perca aquele da orelha esquerda no sofá...
Esqueça a chave...
Destranque...
Caiba em mim...
Desvende o já dito no espelho
Reflita o ontem... Abrigue-se aqui...
O simples amanhã...
O nunca agora já...
Delicie-se naquela dança, gotejada de passos, de movimentos aleatórios...
Acredite nesse deus, que volta a ensaiar passos...
Que aprende agora como ser humano,
Como ser, só ser...
Só repousar em si mesmo....
Abrir aos poucos as asas do reencontro...
Aquela roda ainda existe...
...
Vamos criar confetes... Subornar o impossível...
Enganar o óbvio...
Venha comigo, venha
E sim... Sonhe outra vez...
Só mais uma vez brinque...
Perca aquele da orelha esquerda no sofá...
Esqueça a chave...
Destranque...
Caiba em mim...
Desvende o já dito no espelho
Reflita o ontem... Abrigue-se aqui...
O simples amanhã...
O nunca agora já...
Delicie-se naquela dança, gotejada de passos, de movimentos aleatórios...
Acredite nesse deus, que volta a ensaiar passos...
Que aprende agora como ser humano,
Como ser, só ser...
Só repousar em si mesmo....
Abrir aos poucos as asas do reencontro...
Aquela roda ainda existe...
...
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